Até agora os apoiantes do SIM vão dizendo que a questão fundamental e despenalizar. A verdade e o meu receio, é que seja "gato por lebre".
Não tenho grandes dúvidas que se vai votar numa pergunta que poderá ser alterada em função do voto popular. Sendo ganho o referendo pelo SIM quem for fazer depois a lei e tendo maioria no parlamento pode gerir em função disso e aprovar uma lei diferente da referendada.
Por exemplo, passar das 10 semanas para as 12 semanas e ao contrário do que vão dizendo ser um aborto a pedido sem qualquer tipo de limitações.
O NÃO está disposto caso vença a discutir com o governo a situação da penalização. Está disponível a chegar a um consenço.
Figuras políticas que à 8 anos defenderam com "unhas e dentes" o SIM agora não aparecem, estão por trás dos moderados, e estão à espera dos resultados das eleições para aí sim, colocarem em prática o que defendem ...
Vale a pena pensar nisto ...
Ontem José Sócrates numa acção de "desespero" veio dizer que a lei " não será alterada caso o NÃO vença e manter-se-à como está !" Colocando uma ameaça nos portugueses que saberão , decidir em consciência .
Ganhe o SIM ou ganhe o NÃO o importante é ir votar, combater a abstenção para que depois não hajam desculpas de que a abstenção prejudicou ou o SIM ou o NÃO .
Monday, February 5, 2007
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