Com a liberalização estes dois adjectivos vão-se revelar. Assim como há quem realmente necessite de usufruir deste aborto livre há quem também se vá aproveitar para corrigir erros de irresponsabilidade.
Os métodos contraceptivos que já são muitas das vezes ignorados, mais serão !
A realidade é que hoje em dia só se engravida se se quiser. Não tendo relações sexuais de certeza que não se tem filhos. "Quem anda à chuva molhasse!". A pílula tem uma percentagem de insucesso mínimo e só aumenta o risco de não funcionar... mais uma vez, por irresponsabilidade de quem a devia tomar e não a toma, esquece-se etc.
Complementar a pílula com o preservativo diria que era 99,9% bem sucedido.
Não se gera uma vida por acaso, não é uma doença, daí que resolver o problema com um aborto não faz qualquer sentido.
As classes mais pobres com mais dificuldades assumem mais facilmente que terão mais um filho para criar do que as classes superiores que tentam sempre arranjar manobras para fugir às responsabilidades.
Sunday, February 4, 2007
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