Um Homem frontal,directo, muitas das vezes incompreendido que compra ( ou lhe compram ) "guerras", ontem sofreu mais umas vez contestação por não atribuir tolerância de ponto aos funcionários da Câmara Municial do Porto no próximo dia 26 de Dezembro.
Isto remete para uma questão ainda mais central e fulcral na sociedade portuguesa - a reinvidicação permanente dos direitos, esquecendo os seus próprios deveres, principalmente no funcionalismo público.
Os funcionários públicos são conhecidos por trabalhar o mínimo possível, gostam de meter atestados para não trabalhar( mas continuam a receber o ordenado) e assim se cria um ciclo vicioso em que uns trabalham para os outros ou então ninguém trabalha não andando o país para a frente.
Quem visse apenas os títulos garrafais da notícia ficava chocado, uma vez que, saiu um decreto de lei do governo a ceder tolerância de ponto a todos os funcionários PÚBLICOS. A justificação é simples por parte da câmara, o sector privado não pára e necessita da utilização de certos serviços camarários.
Não é a 1ª vez que Rui Rio é atacado e incompreendido, outra situação foi com o corte de subsídios à cultura. Aqui continuo a estar de acordo, há muita gente a querer alimentar-se à custa de subsídios os quais se chega à conclusão que vão sempre parar ao bolso de alguém e não é o espectador que beneficia. Grande parte das vezes os que mais necessitam não os têm, só quem se gosta de armar em "chico esperto" que passa por cima de toda a gente é que os tem. Assim, Rui Rio adoptou outra postura : "Se precisarem que lhes faça obras nos Teatros faço-as com muito gosto, mas não contem comigo para dar dinheiro directamente". O País está realmente em crise e a CMP endividada desde o Porto Capital da Cultura em 2001, e os seus projectos megalómanos cujas obras ainda hoje decorrem e por muitos mais anos continuaram a ser acabadas.
A apologia do subsídio e do rendimento mínimo tem arruinado o nosso país com o aumento constante do parasitismo social.
A "guerra" mais mediática foi o confronto Rio-Pinto da Costa. Em entrevista a Judite de Sousa à 2 semanas, Rio ironizou a questão : " a verdade é que os grandes títulos europeus do fcp foram consquistados durante a minha presidência", querendo justificar que não é por ter acabado com a permiscuidade entre a CMP e o fcp que estes deixaram de ganhar. Sou um portista confesso mas acho que os tempos do Sr. Jorge Nuno Pinto da Costa mandando na cidade durante as presidências principalmente de Fernando Gomes e Nuno Cardoso tinham que acabar.
Existe a convicção de que a política depende do Mundo obscuro do futebol. A realidade é que apesar de tudo isto, Rui Rio saiu reforçado com a sua reeleição de forma ainda mais expressiva.
Nessa mesma entrevista com Judite de Sousa, onde ficou mais uma vez clara a imparcialidade da jornalista...levantou-se uma nova questão "polémica". Por um lado, foi criada uma Acessoria de Imprensa que visa evitar que a comunicação social contacte directamente o presidente/ vereadores para como de custume, confirmar ou negar determinadas noticias de tal jornal ( como se não houvesse mais nada que fazer na Câmara). Por outro lado, Rui Rio só dá entrevistas por escrito para os jornais se lhe permitirem ler o texto final antes da sua publicação, de modo a evitar mal entendidos, e colocarem na sua boca palavras que nao proferiu. Judite de Sousa estava indignada, foi das entrevistas mais recentes em que se evidenciou uma raiva da jornalista pa ra com o entrevistado tentando melindrá-lo fazendo a mesma pergunta várias vezes pretendendo provavelmente apanhar Rui Rio numa embrulhada, o qual teve que responder várias vezes da mesma forma ( nomeadamente em relação aos subsídios culturais).
Lição : " Nunca devemos de olhar só para os grandes títulos, mas também para o conteúdo, nada se faz por acaso, tudo tem explicação !"
Isto remete para uma questão ainda mais central e fulcral na sociedade portuguesa - a reinvidicação permanente dos direitos, esquecendo os seus próprios deveres, principalmente no funcionalismo público.
Os funcionários públicos são conhecidos por trabalhar o mínimo possível, gostam de meter atestados para não trabalhar( mas continuam a receber o ordenado) e assim se cria um ciclo vicioso em que uns trabalham para os outros ou então ninguém trabalha não andando o país para a frente.
Quem visse apenas os títulos garrafais da notícia ficava chocado, uma vez que, saiu um decreto de lei do governo a ceder tolerância de ponto a todos os funcionários PÚBLICOS. A justificação é simples por parte da câmara, o sector privado não pára e necessita da utilização de certos serviços camarários.
Não é a 1ª vez que Rui Rio é atacado e incompreendido, outra situação foi com o corte de subsídios à cultura. Aqui continuo a estar de acordo, há muita gente a querer alimentar-se à custa de subsídios os quais se chega à conclusão que vão sempre parar ao bolso de alguém e não é o espectador que beneficia. Grande parte das vezes os que mais necessitam não os têm, só quem se gosta de armar em "chico esperto" que passa por cima de toda a gente é que os tem. Assim, Rui Rio adoptou outra postura : "Se precisarem que lhes faça obras nos Teatros faço-as com muito gosto, mas não contem comigo para dar dinheiro directamente". O País está realmente em crise e a CMP endividada desde o Porto Capital da Cultura em 2001, e os seus projectos megalómanos cujas obras ainda hoje decorrem e por muitos mais anos continuaram a ser acabadas.
A apologia do subsídio e do rendimento mínimo tem arruinado o nosso país com o aumento constante do parasitismo social.
A "guerra" mais mediática foi o confronto Rio-Pinto da Costa. Em entrevista a Judite de Sousa à 2 semanas, Rio ironizou a questão : " a verdade é que os grandes títulos europeus do fcp foram consquistados durante a minha presidência", querendo justificar que não é por ter acabado com a permiscuidade entre a CMP e o fcp que estes deixaram de ganhar. Sou um portista confesso mas acho que os tempos do Sr. Jorge Nuno Pinto da Costa mandando na cidade durante as presidências principalmente de Fernando Gomes e Nuno Cardoso tinham que acabar.
Existe a convicção de que a política depende do Mundo obscuro do futebol. A realidade é que apesar de tudo isto, Rui Rio saiu reforçado com a sua reeleição de forma ainda mais expressiva.
Nessa mesma entrevista com Judite de Sousa, onde ficou mais uma vez clara a imparcialidade da jornalista...levantou-se uma nova questão "polémica". Por um lado, foi criada uma Acessoria de Imprensa que visa evitar que a comunicação social contacte directamente o presidente/ vereadores para como de custume, confirmar ou negar determinadas noticias de tal jornal ( como se não houvesse mais nada que fazer na Câmara). Por outro lado, Rui Rio só dá entrevistas por escrito para os jornais se lhe permitirem ler o texto final antes da sua publicação, de modo a evitar mal entendidos, e colocarem na sua boca palavras que nao proferiu. Judite de Sousa estava indignada, foi das entrevistas mais recentes em que se evidenciou uma raiva da jornalista pa ra com o entrevistado tentando melindrá-lo fazendo a mesma pergunta várias vezes pretendendo provavelmente apanhar Rui Rio numa embrulhada, o qual teve que responder várias vezes da mesma forma ( nomeadamente em relação aos subsídios culturais).
Lição : " Nunca devemos de olhar só para os grandes títulos, mas também para o conteúdo, nada se faz por acaso, tudo tem explicação !"
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