Apartir deste ano qualquer cidadão da UE tem o direito de se candidatar às Universidades Espanholas concorrendo directamente com os Espanhóis pelas mesmas vagas, bastando para isso apresentar a nota de secundário obtida no país de origem e convertida numa nota de 0 a 10.
Esta situação fez com que os portugueses mais bem informados com intenções de frequentar o curso de Medicina, por alguma razão impossibilitados de o fazer em Portugal ( ex notas de entrada altas ) e já com o secundário concluído no ano lectivo anterior, foram abrangidos com a regra expressa no parágrafo anterior sem que seja necessário a realização de uma prova selectiva de Castelhano aproveitando assim a opurtunidade criada.
Esta prova de selecção foi apenas realizada nas Comunidades da Andalucia e Extremadura ( Badajoz ). Este é um dos argumentos da Comissão criada por alunos espanhóis que não conseguiram entrar na Faculdade de Medicina de Santiago, devia de haver prova de selecção para haver uma igualdade de acesso. Em 300 vagas encontram-se cerca de 40 portugueses que podem ter tendência a ser menos tendo em conta que alguns pode entrar em Portugal e abdicar da sua vaga.
Segundo o vice-reitor da Universidade " nós queremos os melhores alunos venham eles de onde vierem; o exame de espanhol é uma prova de competência linguística para assegurar que os alunos podem prosseguir os estudos e nunca uma prova para impedir a entrada ".
Eu fui um dos portugueses que conseguiu a ansiada vaga. Não posso estar mais de acordo com o vice-reitor apesar de ser um dos envolvidos nesta questão. Quem estableceu as regras não foram os portugueses mas sim os espanhóis, nós fizemos a nossa parte que era a de nos candidatar se estivesse-mos interessados em fazê-lo. Senão concordavam com as regras deviam de as criticar e tentar alterá-las antes do "jogo". Não se compreende o alarido só na Galiza quando nas outras faculdades como Salamanca, Madrid ou Barcelona entraram também portugueses. Só à 3ª tentativa consegui entrar em Medicina o que os espanhóis não sabem o que é, nem sabem a força de vontade que é necessária para emigrar para um País diferente, provavelmente para melhor que implica a saída do nosso ambiente familiar e de amigos.
Resta-nos demonstrar que merecemos as vagas demonstrando o nosso valor.
Esta situação fez com que os portugueses mais bem informados com intenções de frequentar o curso de Medicina, por alguma razão impossibilitados de o fazer em Portugal ( ex notas de entrada altas ) e já com o secundário concluído no ano lectivo anterior, foram abrangidos com a regra expressa no parágrafo anterior sem que seja necessário a realização de uma prova selectiva de Castelhano aproveitando assim a opurtunidade criada.
Esta prova de selecção foi apenas realizada nas Comunidades da Andalucia e Extremadura ( Badajoz ). Este é um dos argumentos da Comissão criada por alunos espanhóis que não conseguiram entrar na Faculdade de Medicina de Santiago, devia de haver prova de selecção para haver uma igualdade de acesso. Em 300 vagas encontram-se cerca de 40 portugueses que podem ter tendência a ser menos tendo em conta que alguns pode entrar em Portugal e abdicar da sua vaga.
Segundo o vice-reitor da Universidade " nós queremos os melhores alunos venham eles de onde vierem; o exame de espanhol é uma prova de competência linguística para assegurar que os alunos podem prosseguir os estudos e nunca uma prova para impedir a entrada ".
Eu fui um dos portugueses que conseguiu a ansiada vaga. Não posso estar mais de acordo com o vice-reitor apesar de ser um dos envolvidos nesta questão. Quem estableceu as regras não foram os portugueses mas sim os espanhóis, nós fizemos a nossa parte que era a de nos candidatar se estivesse-mos interessados em fazê-lo. Senão concordavam com as regras deviam de as criticar e tentar alterá-las antes do "jogo". Não se compreende o alarido só na Galiza quando nas outras faculdades como Salamanca, Madrid ou Barcelona entraram também portugueses. Só à 3ª tentativa consegui entrar em Medicina o que os espanhóis não sabem o que é, nem sabem a força de vontade que é necessária para emigrar para um País diferente, provavelmente para melhor que implica a saída do nosso ambiente familiar e de amigos.
Resta-nos demonstrar que merecemos as vagas demonstrando o nosso valor.
2 comments:
ja demonstraste..
Em primeiro lugar mys parabens por terer entrado em medicina em Santiago , e apesar de ser quase com um ano de atrazo espero que esteja tudo a correr bem por aí.
Se puderes esclarecer-me sobre como se procede para se ter acesso à universidade ficaria mt. agardecida pois a minha filha esta agora a acabar o 12º ano e gostaria de entrar em Santiago em Medicina , pois em Portugal é impossivel .
Ela está com media de 17,6 e já está a ter aulas de espanhol mas vai-se candidatar com o acesso directo da UE, MAS PARECE-ME QUE OS PRAZOS NÃO SÃO COMPATIVEIS VISTO QUE A CREDENCIAL DA uned SE PEDE em fim de maio e as notas dos exames em portugal só saem em principio de julho , mesmo os da 1º fase , se me puderes esclarecer pois não sei como fazer .
N´s vivemos em Vila Real e estamos longe dos institutos , sabes de algum que trate das traduções dos certificados ?
por favor responde pois preciso preciso de ajuda .
Bjs Paula Cabral
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